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INFLUENZA A (H1N1): ESTUDO DE CASOS DE MORTES MATERNAS OCORRIDAS EM SANTA CATARINA, BRASIL, ANO 2009
Mark Wanderley1 Maria de Lourdes de Souza2 Mário Júlio Franco3 Lúcio José Botelho4 Roxana Knobe5 Haimee Emerich Lentz Martins6 Enviado: 8 de octubre de 2012. Aceptado: 1 de noviembre de 2012. Resumo O vírus influenza A H1N1 é um agente de média patogenicidade, alta infectividade e virulência, com grande impacto na morbimortalidade do binômio materno–fetal. O estudo descreve os 8 casos identificados no Banco de Dados do Comitê de Mortalidade Materna do Estado de Santa Catarina e tem por objetivo apresentar os aspectos clínicos e epidemiológicos das mortes maternas por influenza A H1N1 no Estado de Santa Catarina, ocorridas no período entre janeiro e dezembro de 2009. A população é constituída por 8 mulheres que morreram durante a gestação, parto ou puerpério, com diagnóstico confirmado por RT-PCR (Sistema TaqMan), protocolo do CDC de Atlanta. Todos os casos tiveram início durante a gestação, sendo que sete faleceram no puerpério; uma, durante a gestação. Não foi adotado o uso oportuno de antivirais o que reflete a falta da associação entre o raciocínio clínico e epidemiológico. Palavras chave: Vírus da Influenza A Subtipo H1N1; Mortalidade Materna; Causas de Morte.
1 Discente do Curso de Graduação em Medicina da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), Florianópolis, SC, Brasil. 2 Enfermeira, Doutora em Saúde Pública; Coordenadora da Rede de Promoção ao Desenvolvimento da Enfermagem (REPENSUL-UFSC); Professora do Programa de Pós-Graduação em Enfermagem da UFSC (PEN-UFSC); Vice Presidente do Comitê Estadual de Mortalidade Materna de Santa Catarina (CEMMA-SC). Email: 3 Médico, Mestre em Ginecologia; Coordenador do Ambulatório de Gestação de Alto Risco do Hospital Universitário (HU-UFSC); Membro da FEBRASGO. 4 Médico, Mestre em Saúde Pública; Professor do Departamento de Saúde Pública da UFSC. 5 Médica, Mestre e Doutora em Ginecologia e Obstetrícia; Professora do Departamento de Tocoginecologia da UFSC. 6 Enfermeira da Secretaria de Estado da Saúde de Santa Catarina (SES-SC); Mestre em Saúde Pública; Aluna do Curso de Doutorado junto ao PEN-UFSC e Presidente do CEMMA-SC.
Wanderley M et al. "Influenza A (H1N1): estudio de casos de muertes maternas ocurridas en Santa
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INFLUENZA A (H1N1): CASE STUDIES INFLUENZA A (H1N1): ESTUDIO DE OF MATERNAL MORTALITY IN SANTA CASOS DE MUERTES MATERNAS CATARINA, BRAZIL, IN 2009 OCURRIDAS EN SANTA CATARINA, BRASIL, AÑO 2009 Abstract 7 Influenza A virus H1N1 is an agent with medium pathogenicity, high infectivity and El virus de la influenza A H1N1 es un agente virulence, with high impact on morbidity and de patogenicidad media, alta infectividad y mortality of both mother and fetus. The study describes the 8 cases identified in the morbimortalidad del binomio materno–fetal. database of the Committee on Maternal El estudio describe los 8 casos identificados Mortality in the State of Santa Catarina en el Banco de Datos del Comité de whose objective is to present the clinical and Mortalidad Materna del Estado de Santa epidemiological aspects of maternal deaths Catarina y tiene por objetivo presentar los by influenza A H1N1 in the state of Santa aspectos clínicos y epidemiológicos de las Catarina, during the period between january muertes maternas por influenza A H1N1 en el and december 2009. The population consists Estado de Santa Catarina, ocurridas em el of eight women who died during pregnancy, período entre enero y diciembre de 2009. La childbirth or the postpartum period, as población está constituída por 8 mujeres que confirmed by RT-PCR System (TaqMan), murieron durante la gestación, parto o Atlanta’s CDC protocol. All cases were puerperio, con diagnóstico confirmado por initiated during pregnancy, and seven died in RT-PCR (Sistema TaqMan), protocolo do the postpartum; one during pregnancy. It was CDC de Atlanta. Todos los casos tuvieron not adopted the timely use of antiviral inicio durante la gestación, siendo que siete fallecieron en el puerperio; una, durante la gestación. No fue adoptado el uso oportuno de antivirales, lo que refleja la falta de asociación entre los raciocinios clínico y Key words: Influenza A Virus, H1N1 Subtype; Maternal Mortality; Cause of Death. Palabras clave: Virus de Influenza A Subtipo H1N1; Mortalidad Materna; Causas de
Traducción al inglés realizada por los autores.
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Introdução
durante a gestação e agravadas pelos efeitos
declarou no dia 11 de junho de 2009, o início
de uma nova pandemia: a gripe causada pelo
clínicos e epidemiológicos dos 08 casos de
vigilância em relação à sua propagação.1 O
morte materna com diagnóstico laboratorial
diagnóstico da infecção viral é clínico e
de influenza A H1N1, ocorridos no Estado de
laboratorial, realizado com a técnica de RT-
Santa Catarina, Sul do Brasil, no período
Este estudo se justifica porque uma pandemia
O tratamento com antivirais (Oseltamivir ou
se constitui em objeto de aprendizagem de
todos os profissionais, em especial àqueles
doença grave, doença complicada, doença
progressiva, ou aos que compõem o grupo de
risco para complicações: crianças menores de
Metodologia
2 anos; idosos maiores de 65 anos; gestantes e
Estudo descritivo de uma série de casos de
puérperas com até 2 semanas pós-parto além
mortes de mulheres que ocorreram durante a
de indivíduos com comorbidades. Entre as
gestação, parto ou puerpério, com diagnóstico
confirmado de influenza A H1N1. A coleta de
dados foi realizada nos prontuários clínicos,
nos atestados de óbito, no banco de dados da
Vigilância Epidemiológica (VE/SES/SC/BR)
e no banco de dados do Comitê Estadual de
Tanto o Oseltamivir quanto o Zanamivir são
drogas que ainda não contam com avaliadores
da segurança para grávidas (Classe C).2-3
contraindicação para a administração destes
inclusão: gestantes ou puérperas, residentes
antivirais em caráter terapêutico na vigência
no Estado de Santa Catarina, que faleceram
O Oseltamivir é preferido ao Zanamivir,
básica de óbito a infecção por influenza A
devendo ser usado preferencialmente em no
H1N1, cujo diagnóstico foi confirmado por
máximo 48 horas após o início dos sintomas,
exame laboratorial, por meio da técnica de
por 5 dias consecutivos.1,3-4 Além disso, o uso
Reação em Cadeia da Polimerase (RT-PCR)
dos antivirais após 48 horas do início dos
sintomas pode ser benéfico, particularmente
TaqMan), que observa o protocolo do Centers
for Disease Control and Prevention (CDC) de
As variáveis de estudo foram: idade; número
As epidemias e pandemias, como a associada
de consultas de pré-natal; presença de
ao vírus influenza A H1N1, pode resultar em
produto da gestação; sinais e sintomas
durante a gestação ou até 42 dias após o
complementares registrados em prontuário;
término da gestação, independentemente da
duração ou da localização da gravidez.7 As
atendimento e internação; necessidade de
mortes maternas que tiveram como causa a
internação em Unidade de Terapia Intensiva e
infecção pelo vírus influenza A H1N1 são
administração de antiviral, apresentados em
classificadas como obstétricas indiretas, tendo
em vista que foram infecções desenvolvidas
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Esta pesquisa teve aprovação do Comitê de
tiveram registro de alteração radiográfica na
consolidação unilateral em base pulmonar e
contexto do Projeto Catarinas: nascimento,
registrado, em prontuário, a solicitação de
Resultados
leucocitose (>10.000 leucócitos/mm3), sendo
que destas, uma apresentou desvio à esquerda
correspondentes ao período de 1 de Janeiro a
com presença de 16% de bastões, segundo
31 de Dezembro, e destas, são descritas oito
que tiveram diagnóstico de infecção por
Foi administrado Oseltamivir para quatro
laboratorialmente. Todas adoeceram durante a
gravidez, porém, sete morreram no puerpério
antiviral foi administrado antes de 48 horas
nenhuma delas foi administrado o Zenamivir.
secundigestas e três primíparas, sendo que o
Discussão
produto de suas gestações totalizou cinco
O primeiro caso do conjunto estudado surgiu
fetos vivos e dois natimortos. A mulher que
no mês de julho, pouco mais de dois meses
faleceu na gestação tinha 36 anos, era
multípara, encontrava-se no segundo trimestre
influenza A H1N1 ter sido registrado, no mês
de gravidez (23 semanas) e foi a óbito antes
da abordagem cirúrgica da gestação, com
encontro da abordagem pandêmica da gripe,
tendo em vista que, neste período, já havia
casos confirmados da gripe na Europa, África,
Cinco mulheres foram internadas por ocasião
Sudeste Asiático e por quase a totalidade do
do primeiro atendimento devido ao quadro
Continente Americano.10 O último caso teve
respiratório grave. As outras três mulheres
seu desfecho em novembro, 9 meses antes de
declarado o fim da pandemia de influenza A
atendimento à internação que variou de 1 a 7
atendimento ocorreu em Unidade Básica de
A idade mediana das mulheres (23,5 anos)
corresponde ao padrão de acometimento e
atendimento hospitalar, com diagnóstico de
complicação de adultos jovens, ao contrário
de outras cepas do vírus influenza, que
prescrição de medicamentos sintomáticos.
infectam e trazem maior morbimortalidade
aos idosos.9 Isto pode ser explicado, pelo fato
de que anticorpos contra o vírus influenza de
internação em Unidade de Terapia Intensiva
(UTI) e faleceram neste setor. Duas mulheres
foram internadas em UTI durante a gestação,
nascidas antes de 1957, possivelmente pela
ambas com parto cirúrgico, resultando em um
exposição destes indivíduos à cepa de
influenza A H1N1 que não circularam depois
Três mulheres apresentavam comorbidades:
duas eram tabagistas (sendo que uma delas
Durante a gestação alterações fisiológicas nos
também tinha asma) e uma tinha displasia do
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susceptibilidade a infecções respiratórias.14-15
que caracterizassem o padrão radiológico da
infecção pelo vírus influenza A H1N1, esta
quando infectadas, resultam em maior risco
não afastaria a hipótese diagnóstica da
com desfechos adversos, como morte intra-
infecção viral. Na ausência de métodos
uterina, aborto espontâneo e parto pré-
acurados de diagnóstico e frente a pacientes
termo.16 Foi observado, neste estudo, que uma
com suspeita de infecção por influenza A
gestante apresentou aborto espontâneo no
H1N1 associada a alteração na radiografia de
mesmo dia do óbito, associado ao choque
tórax, deveria ser iniciado o tratamento com
A maioria dos óbitos estudados ocorreu em
O tempo entre a internação e a coleta de
registrados na literatura consultada, indicando
mediana de 2 dias, o tempo entre a coleta e o
que o maior risco de morbimortalidade se
mantém ainda após o parto, o que pode estar
decisivo para o uso do Oseltamivir, de modo
relacionado à manutenção das alterações
puérpera já havia sido atendida uma semana
antes da internação em Unidade Básica de
Saúde (UBS) com sinais e sintomas da gripe,
mas apesar da sintomatologia e da vigência da
achados clínicos para a suspeita diagnóstica
da infecção pelo vírus influenza A H1N1,
diagnóstico de gripe comum. Portanto, em
nenhum dos casos o antiviral foi administrado
diagnóstico.6,17-18 Sintomas menos prevalentes
no período preconizado tanto pelo Ministério
entre os casos descritos, foram cefaleia,
astenia e mialgia difusa, que são menos
Apesar de o primeiro caso ter iniciado os
condições não infecciosas e a própria
notícia veiculada pela mídia, a mediana do
tempo entre o início dos sintomas e a busca
referidas, apenas duas apresentavam as do
por atendimento médico em todos os casos foi
tipo respiratórias, que podem resultar em
de 4 dias, o que sugere a falta de informação
Contudo, antes da infecção por este vírus,
Cabe destacar que o Programa de Saúde da
nenhuma destas gestantes foi classificada pelo
Família, existente na realidade brasileira,
serviço de saúde como gestante de risco, o
que sugere evidências para doença grave
acompanhamento domiciliar das gestantes,
Foi observado que, em apenas quatro casos,
avaliação do quadro e definição de outras
houve solicitação de radiografia de tórax no
medidas. Assim, as mulheres atendidas nas
intuito de auxiliar na avaliação diagnóstica e
nos diagnósticos diferenciais, frente a febre,
cuidados devidos e seriam encaminhadas para
tosse e dispneia apresentadas. Dos exames
os serviços de maior complexidade de modo
realizados, todos apresentaram alteração
radiológica, e a maioria com consolidação
focal e 1 infiltrado bilateral. A consolidação
Os resultados encontrados revelam a falta da
focal está mais associada à infecção
vigilância como é relatado em pesquisa
bacteriana, contudo, devido à falta de estudos
realizada no Rio de Janeiro. É reconhecido
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ainda que o tratamento precoce reduz o tempo
Conclusões
de hospitalização, controla a progressão da
A infecção por influenza A H1N1 incidiu
principalmente em mulheres jovens e estas
faleceram em sua maioria, após o parto. A
maioria das gestações resultou em neonato
contribuído para mudar estes achados. Isto
seria possível se tivesse sido incorporada na
prática a observação referida por Florence
O tempo entre a internação e a coleta de
Nigthingale. Ela que, por meio da observação
dos pacientes e da coletividade, com suas
ações, reduziu as taxas de infecção e criou
gráficos específicos para demonstrá-las. 26-27
diversas de dados, e por isto, é possível
afirmar a contribuição deste estudo para
demonstrar que os serviços de saúde no
atendimento dos oito casos funcionaram sem
complementaridade entre a Rede Básica de
observação das gestantes com infecções
influenza A H1N1. A observação, enquanto
conceito e prática contribui no resultado da
Revista Uruguaya de Enfermería, noviembre 2012, 7 (2): 1-9
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ANEXO:Aspectos epidemiológicos e clínicos de mortes maternas relacionadas ao vírus Influenza A H1N1, Santa Catarina, Brasil, ano 2009 Aspectos Pacientes epidemiológicos e clínicos Momento do óbito Sinais e Sintomas na admissão Dados Epidemiológicos* Intervalo
Wanderley M et al. "Influenza A (H1N1): estudio de casos de muertes maternas ocurridas en Santa
ABSTRACTS Part “Oral & Dental Medicine” LABORATORY ABNORMALITIES IN PATIENTS WITH ORAL BURNING A.Krasteva*, A. Kisselova*, Vl. Panov**, V. Dineva*, A. Ivanova***, Z. Krastev*** * Faculty of Dental Medicine, Medical University, Sofia, Bulgaria ** Faculty of Dental Medicine, Medical University, Varna, Bulgaria ***Clinic of Gastroenterology, Hospital “Sveti Ivan Rilski”,
Parents, pay particular attention to the Permission to Dispense Non-Prescription Medications section of this document. Make sure to check all medications that you authorize us to give to your child AND cross out any medications you do not authorize us to give your child. Also, note any allergies your child may have to these medications. If this part of the form is not filled out, t