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Mãe! – Infinita riqueza
Das boas coisas, vovó,
ADEMAR MACEDO / RUA IGUATAMA, 2908 – NEÓPOLES
maior de todo o universo,
que a este neto fizeste,
NATAL/RN CEP:59.088-160
TELs:(84) 3217-7617 / 8864-0937
cujo esplendor e beleza
por todas vale uma só:
e-mail: [email protected]
não cabem dentro de um verso!
a grande mãe que me deste!
(Maria Carriço/RN)
(Jorge Murad/RJ)
As mães têm o dom secreto
Não há palavra que rime
de um amor que, de mansinho,
Tal qual Mãe celestial,
Arvore-mãe, a mulher,
com essa que vale tudo:
transforma um monte de afeto
Mamãe também não tem preço!
com suas raízes faz
Mãe, uma sílaba sublime,
Toda mãe é sempre igual.
fruto que a esperança quer,
em montanhas de carinho!
com três letras de veludo.
muda apenas de endereço.
como semente de paz.
(Newton M. de Azevedo/MG)
(Colombina/SP)
– Ademar Macedo –
– Jair Figueiredo –
Amor de mãe é profundo,
Mãe, vocábulo sem rima,
grande como a natureza.
quão infindo é o teu amor!
Seu gesto nos
Não há outro amor no mundo
És de Deus sua obra prima
que tenha tanta grandeza.
a suplantar toda dor!.
Diniz Vitorino/PB
– Chico Mot
– Joamir Medeiros –
ganha do filho o desprezo
mas ao filho não despreza;
Desça ao túmulo mamãe, e fique inerte!
Num alerta
comovente,
A saudade me conforta,
é divina quando reza
Na frieza das cinzas sepulcrais.
pranto se afoga,
e o tempo veloz avança.
é santa sem ter andor,
Durma o sono dos justos, só desperte,
pelo filho a
dolescente
minha mãe, há anos morta,
inocente como a flor
nos espaços das almas imortais.
que pegou a
ids da droga!
e viva em minha lembrança.
e linda quando engravida;
– Clarindo B atista –
– Reinaldo Aguiar –
toda mãe é parecida
Este pranto de dor que a gente verte,
com a mãe do salvador.
eu lhe juro, mamãe, não verter mais.
(Jomaci Dantas/PB)
Para que seu espírito se liberte,
O branco dos teus cabelos,
Uma Mãe não mede o custo
mamãe! Não é só da idade.
a alegria ou mesmo a dor,
nas alcovas dos céus descanse em paz.
foram grandes atropelos,
quando seu filho é um justo
Flor de maio, flor do campo
próprios da maternidade!
ou infiel pecador!
perfumando o mundo inteiro,
Viva ao lado de Deus, mas pelo menos,
Francisco Neves Macedo –
Severino Campelo –
ventre farto, terra fértil
me permita fazer alguns acenos,
mulher de espírito guerreiro,
implorando os conselhos da senhora.
voz que ecoa na brenha;
A mãe tem sempre o destino
Nos bons tempos de menino,
não há outro ser que tenha
Dê-me a bênção, e em sonhos me visite,
de acalentar nossa dor.
minha mãe me protegia,
um amor tão verdadeiro!
para que esta saudade sem limite,
Tem o coração divino
velando por meu destino
(Onildo Barbosa/PB)
e a essência pura do amor.
até quando me punia.
não devore-me também, antes da hora.
– Ivaniso Galhardo –
– Ubiratan Queiroz –
Coração de mãe é um cofre
Minha Mãe, rico tesouro,
de mistério transcendente.
que Deus me deu nesta vida,
“Ah que surpresa gostosa”!
Meu bem – indaga o marido –
– sente quando um filho sofre,
porém vale mais do que ouro
Diz a velhinha, feliz,
o que é brega. que eu não sei?
– sofre quando um filho sente!
minha mãezinha querida!
quando o velho, todo prosa,
– É aquela saia querido,
(Alfredo de Castro/MG)
(Francisco José Pessoa/CE)
dá no couro. e pede bis!
que me deste e eu nunca usei!
(A. A. de Assis/PR) MB
(Heloisa Zanconato/MG) MB
Em cada filho que nasce
rases de eterna pureza,
a mãe enxerga um troféu;
amãe sempre me revela;
Sufoco o noivo passou
No casamento do Tuta,
como se Deus lhe enviasse
rém as de mais beleza
e não escondeu a mágoa,
foi um drama, um desconsolo:
um pedacinho do céu.
leio nos olhos dela.
quando a noiva colocou
o noivo querendo a fruta
(Alice Novais Souza Felix/RJ)
( José Lucas de Barros/RN)
os dentes num copo d’água.
e a noiva lhe dando o bolo!
(Amália Max/PR)
(José Ouverney/SP)
Mamãe!. Não há quem exprima
O amor de mãe era tanto
uma palav
na pequena estrebaria,
Certo gordo, uma bolacha,
No casório o bom velinho
pois mesmo não tendo rima
que o sol curvou-se ao encanto
se casou. e
vejam bem:
bebe “todas” e faz arte:
a vida rima com ela!
da luz do olhar de Maria.
- a noiva qu
er, mas não acha
toma um viagra inteirinho
(Antônio Roberto
Fernandes/RJ)
(Regina Célia de Andrade/RJ)
o que o noiv
o diz que tem.
e, acaba tendo um enfarte.
(Antônio Ca
rlos Teixeira/DF)
(José Valdez Moura/SP)
Sendo as mães, todas, amores,
A mãe reza junto ao berço
seu amor ninguém suplanta.
e assim parece que alcança,
– Casamento é mesmo o fim!
No casório da vizinha,
Mas a minha mãe, senhores,
em cada conta do terço,
Diz ela, no seu enfado,
uma invejosa insinua:
foi neste mundo, a mais santa!
um rosário de esperança!
– quem suspirava por mim
– “quem nasceu pra ser galinha,
(Cecília Quadros/SP)
(Renata Pacolla/SP)
agora ronca ao meu lado!.
nunca chega a ser perua”!
(Arlindo Tadeu/MG)
(Neide Rocha Portugal/PR)
Mãos de mãe, envelhecidas
Volta o filho. anos incertos.
pelo labor que enobrece,
e a mãe, que apenas sorriu,
A barraca reservada
Noivo e noiva, de mãos dadas,
s ão como conchas unidas
já tinha os braços abertos
para os noivos, na excursão,
com tanta gente ao redor,
na ternura de uma prece.
desde quando ele partiu!
por ter a lona furada
dão gostosas umbigadas
(Cidoca da Silva Velho/SP)
(Zaé Júnior/SP)
era a maior atração!
pensando em coisa melhor.
(Edmar Japiassú Maia/RJ)
(Walter Waeny/SP)
Durmo tranqüila e feliz,
Uma sílaba. Mais nada!
na madrugada sem lei,
Mãe! Que mistério profundo!!!
Já quase tendo um ataque
quando o meu filho entra e diz:
Em três letras foi gravada
que aflige essa solteirona.
disse à mulher: eu lhe adoro!
– a benção, mãe, eu cheguei!
toda a bondade do mundo.
seu noivo tem um problema:
Mas, eu moro até no Iraque;
(Eduardo A. O. Toledo/MG)
(Zeny de Barros Lana/MG)
nem casa, nem funciona.
com sua Mãe, eu não moro!.
(Fabiano Wanderlei/RN)
(Ademar Macedo/RN)

Source: http://www.falandodetrova.com.br/sites/default/files/informativos/trovadoresco/2007%20-%20No%2023%20-%20Maio.pdf

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